sexta-feira, janeiro 06, 2006
E tu apareces-te
Depois da nossa troca de olhares de ontem eu senti que me querias e que irias fazer uma visita ao nosso ninho de paixão não me enganei, e prova disso estava no que eu tinha preparado para ti , as velas e lareira acessa,a nossa musica a tocar o nosso vinho nos copos de cristal que me oferes-te a já algum tempo atrás,aquela toalha vermelha de cetim na mesa da sala e uma surpressa.
Ouvi alguém na escada e segundos depois a porta a bater. Ainda tens a chave da minha casa. Só podes ser tu, nem poderia ou queria que fosse mais ninguém. A porta da sala abre. Fico sem saber o que te dizer ou o que fazer mas tu leste os meus pensamentos e abraças-me da mesma maneira como se abraça a paixão, Beijas-me o pescoço e dizes-me ao ouvido aquela frase mágica que tu também sabes dizer, frase que é a chave do meu coração e que tu consegues abrir.Os beijos deixaram-me completamente desejoso de te ter, de ser teu empurrei-te para cima da mesa da sala onde estava a toalha vermelha de cetim por debaixo da toalha uma venda para os olhos . As roupas espalhadas pelo chão como se fossem as ondas do nosso oceano.querias-me dizer algo mas o teu orgulho estúpido não o permitia e a minha mente também não conseguiu arranjar maneira de me dizeres mas não faz mal o teu olhar denunciou-te. Num movimento tapei-te os olhos depois primeiro sentei-te e depois com todo o amor deitei-te em cima da mesa. Suavemente, fui tocando o teu corpo com os meus dedos, dedos que te rodearam um seio, tocando levemente num mamilo, depois no outro, ficando sempre um livre para a minha boca. Senti que querias, que suspiravas por mais, mas sabes bem como eu sou gosto de prolongar a tua espera. Afastei-me por momentos e, como não me vias, limitaste a esperar ansiosamente pelo meu gesto, conseguia sentir o teu anseio .Passei um , pedaço de gelo pelo teu mamilo ,que me pedia tanto desejo. Ficou ainda mais rijo mais desejoso. Sei que gostas destes jogos de ficar assim a minha mercê… comigo a brincar com a tua pele, com os teus desejos. Faço-te gemer e pedir por mais – por aquilo que queres e não te dou, gosto de prolongar o teu prazer. Deixei cair algumas gotas do gelo entretanto derretido pelo calor do teu corpo…do teu desejo, na tua pele macia e com aquele cheiro que é só teu, arrepias-te e remexes-te o corpo repleto de paixão e desejo. Com a língua empurrei as gotas na direcção do teu umbigo que mais parece uma flor em plena primavera, enquanto os dedos levaram a pedra de gelo em direcção aos teus carnudos lábios, introduzindo-o na tua boca que me pedia um beijo fiz-te a vontade absorvemos o gelo entre os nossos lábios e trocámos um beijo fazendo derrete-lo mais um pouco nas nossas línguas. Segurei no que restava dele com a boca, deslizei por entre os teus seios, barriga, umbigo, desci mais um pouco e parei na teu sexo, fazendo com que ele o penetrasse um pouco. Sentis-te aquele pedaço de gelo penetrar e a minha língua que foi buscá-lo de novo. Os meus lábios seguraram o teu clítoris de encontro ao pedacinho pequeno de gelo que ainda sobrara fazendo como que navegasses nas nuvens e ansiando pelo momento em que invadisse o teu corpo com o meu sexo duro e excitado. Pediste-me para te tomar como minha, conseguias ouvir o meu riso baixinho com o prazer que te estava a preporcionar. Os meus lábios sugavam o teu clítoris, a minha língua penetrou-te loucamente como um raio de sol que penetra no oceano os meus dedos eram mágicos faziam acalmar o teu desejo ora nos seios, ora agarrando as tuas nádegas e sentindo-as de encontro ao meu rosto. As minhas mãos que antes evitavas que te tocassem continuavam a procurar o teu corpo finalmente deixei que agarrasses numa delas e num movimento suave levaste-a ao teu sexo , húmido, cheiroso e cheio de paixão para mim . Os meus dedos iniciaram uma busca da tua carne, fazendo com que estremecesses novamente de desejo de te possuir, mas ainda era cedo então ainda com olhos vendados, sentei-te na mesa, e percorri o teu corpo e deslizando a boca pelo teu peito. As tuas pernas puxaram-me de encontro ao teu corpo e senti o meu sexo tocar o teu que sensação que é, que prazer.Querias-me tanto e ainda me queres.Então começas-te a descer a boca pelo meu corpo, ajoelhas-te a minha frente e introduzindo o sexo na tua boca, devagarinho, ora lambendo primeiro, ora acariciando com os dedos ou deslizando a língua em todo o seu redor, para cima e para baixo…Quase enlouqueci e ficas-te ali repetis-te uma vez e outra e mais outra….. Agora era a tua vez de me deixares completamente sedento de paixão sedento de ti. Meteste-o uma última vez na boca, sugaste-o um pouco, o suficiente para me levar à completa loucura, sem que atingisse o orgasmo ainda era cedo!!!!! Querias-me ter dentro de ti para acabar com esse teu sofrimento de paixão pediste-me, sussuraste-me e quase imploras-te ao meu ouvido que te fodesse, levantei-te para cima da mesa, pelas nádegas, e num bailado de línguas trocámos um beijo em que ambos ficamos sedentos de ar.Agarras-te no meu sexo e e num movimento rápido fizeste-o introduzir um pouco no teu sexo que estava húmido de prazer. Fintaste-me com os olhos e puxaste-me, mais um beijo… e depois com força, introduziste-o dentro de ti de uma vez só, fazendo com que o meu corpo sentisse o teu desejo de me ter dentro de ti, começámos a movimentar os nossos corpos num bailado…. Na procura ardente da satisfação misturada com paixão.Deitas-te para trás colocas-te as pernas nos meus ombros.Bem sabes como adoro essa posição! – E tu também que eu bem sei.Continuei a penetrar-te o corpo e o meu sexo a entrar dentro do teu com movimentos cadentes como se da batida dos nossos corações tratasse, quero devorar-te pensava eu.Adoras que te faça isto, eu sei.Pedias-me continuamente: «fode-me, amor» deixando-me ainda mais louco, como tu sabes que fico.Não demorou muito para que a cadencia se tornasse mais rápida até atingirmos o orgasmo de uma forma intensa, como nunca o havia sido..«Adoro-te»«Também te adoro»foi as únicas palavras que consegui-mos trocar enquanto tentava-mos recuperar o fôlego repousámos os nossos corpos, enrolados na toalha vermelha, deitados no tapete da sala junto a lareira.
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2 comentários:
Não pr de escrever mais tu sabes que...........
Precisso de te lembrar todos os dias que te AMO, nem que para isso tenha que esperar por ti até ser velhinho, e agora está decidido.
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